quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Taxa de esforço

A taxa de esforço corresponde à percentagem do rendimento familiar destinada ao pagamento das prestações de créditos que tenham sido contraídos. No simulador do orçamento familiar é possível calcular a taxa de esforço. Para continuar a ler clicar aqui.

9 comentários:

  1. A taxa de esforço apesar de apenas corresponder a prestações bancárias, na concessão de um crédito, o comercial ao efectuar todos os cálculos para verificar se o cliente têm a capacidade de suportar o crédito que solicita, deve também ter em causa os outros encargos, não bancários do cliente, estes que por vezes são de maior dimensão do que as prestações bancárias que o cliente paga mensalmente.
    Com encargos não bancários refiro-me a por exemplo:
    Um casal com dois filhos, um filho com 7 e o outro filho com 12. Este casal mensalmente paga o crédito habitação uma prestação(capital mais juros) de 450€ da casa onde habita, 500€ do colégio dos filhos, e 300€ de despesas domésticas.
    O marido de 36 anos têm como ordenado 1750€ e a esposa de 32 anos, 1500€. Em questões financeiras, devemos considerar por cada adulto uma despesa própria de 300€ e por cada criança (menor) 200€.
    No total, o casal ira ter ao final do mês 3250€. O total das despesas (bancárias e não bancárias) um total de 2250€. Irá sobrar ao casal 1000€, o que podem utilizar para uma poupança ou para despesas pontuais.
    A taxa de esforço deste casal será de 13,84%.
    Este casal dirigiu-se ao banco a solicitar um crédito ao consumo para a realização de obras na casa, o montante que o casal solicitou foi de 15000€ no prazo de 4 anos.
    Em questões de idade este casal pode usufruir do prazo máximo. A prestação deste crédito irá ser de 312,50€. A taxa de esforço deste casal irá agora modificar, visto que os encargos bancários iram agora aumentar. Depois de efetuados os cálculos a taxa de esforço é 23,46%.
    O comerciante ao juntar esta prestação a todas as despesas do casal verifica que este fica com uma folga financeira de 687,50€.
    O casal irá dar uma garantia de um depósito á prazo que subscreveu naquela agência a 4 anos atrás no montante de 250000€, este deposito é capitalizado semestralmente e sem opção de mobilização antecipada. Este DP irá vencer no ano de 2020. O LTV é de 60%. Sendo o máximo aceitável de 80%, o casal esta dentro dos limites.
    Depois de tudo efectuado e o casal ter sido aprovado pelos sistemas de scoring, o comerciante poderá chamar o casal á agência e comunicar a notícia que o crédito solicitado foi aprovado.
    Neste caso prático verificamos a importância da taxa de esforço mas também verificamos que é importante todos os outros cálculos efetuados.

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  2. A taxa de esforço entende-se como rácio financeiro que relaciona o valor da prestação mensal de um empréstimo com o valor de rendimento mensal do devedor. Geralmente, é usado em empréstimos imobiliários, relacionando o valor da prestação da hipoteca com o valor rendimento mensal líquido da pessoa ou casal com objectivo de contrair a divida.
    A taxa de esforço é a par com o LTV, um dos factores de risco mais importantes que um credor pode utilizar para determinar o risco de um empréstimo. A taxa de esforço relaciona-se com o risco de incumprimento, visto que quanto maior for a taxa de esforço do devedor, menor espaço existe para imprevistos (problemas de saúde, p.ex) e quebras de rendimento (desemprego) não resultarem em incumprimento.
    A taxa de esforço calcula-se através da fórmula:
    Taxa de Esforço =(Encargos mensais/ Rendimento) x100

    A taxa de esforço não deve ser muito elevado porque se o for consome maior parte do rendimento.
    Regra geral, a Taxa de Esforço não deve ultrapassar os 45% a 50% do rendimento médio mensal do agregado familiar e a taxa de esforço ideal é de 30% do rendimento médio mensal.
    Por exemplo uma família com:
    *Agregado familiar com 2 pessoas de 41 anos;
    *Rendimento mensal líquido de 1650€;
    *Empréstimo para habitação de 150.00€ com um prazo de 34 anos e uma prestação mensal de 850 €
    A Taxa de Esforço desta família é de 52% (850 € / 1.650 €), o que quer dizer que esta família utiliza 52% do seu rendimento mensal para pagar os encargos do crédito habitação. O valor da prestação mensal é muita elevada no orçamento familiar, mais de metade do seu rendimento mensal é utilizado para pagar as mensalidades do financiamento de 150.000 €.

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  3. Para calcular a taxa de esforço deve dividir o valor total das prestações com créditos que paga mensalmente pelo seu rendimento mensal (ou do seu agregado familiar) e multiplicar por 100.
    A taxa de esforço é um indicador que traduz o peso dos empréstimos nos rendimentos do agregado.
    A taxa de esforço é a relação entre o montante das prestações de crédito e o rendimento disponível do agregado familiar. É a parte do rendimento de um agregado familiar ou de um particular que é utilizada para o pagamento dos seus empréstimos e que permite verificar se as despesas e encargos mensais estão de acordo com o rendimento líquido do agregado, evitando casos de sobreendividamento.
    O limite ideal em relação a dívidas deve ser uma taxa de esforço máxima de 36 por cento sobre o seu rendimento disponível. Esta percentagem inclui todos os créditos que tenha, sejam crédito à habitação ou crédito ao consumo. A maioria dos bancos não concede empréstimos a clientes com uma taxa de esforço superior a 30 ou 40 por cento.

    Dicas para evitar o sobreendividamento:
    •Antes de pedir um empréstimo para comprar casa, veja quais as consequências de um eventual aumento da taxa de juro no seu orçamento mensal;
    •Não faça empréstimos para pagar prestações em atraso;
    •Subscreva seguro de proteção ao crédito para evitar o incumprimento em situações imprevisíveis;
    •Deve colocar de lado, todos os meses, dez por cento do seu rendimento para poupança;
    •Equacione a consolidação dos créditos;
    •Elaborar mensalmente o orçamento familiar.

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  5. A Taxa de esforço é um rácio financeiro que relaciona o valor da prestação mensal de um empréstimo com o valor do rendimento mensal do devedor. Geralmente, é usado em empréstimos imobiliários, relacionando o valor da prestação da hipoteca com o valor do rendimento mensal líquido da pessoa ou casal que visam contrair a dívida.
    A taxa de esforço é, a par com o LTV, um dos factores de risco mais importantes que um credor pode utilizar para determinar o risco de um empréstimo. A taxa de esforço relaciona-se com o risco de incumprimento, visto que quanto mais elevada for a taxa de esforço do devedor, menor espaço existe para imprevistos (problemas de saúde, por exemplo) e quebras de rendimento (desemprego de um dos membros do casal) não resultarem em incumprimento.
    Geralmente, acredita-se que este rácio não deve nunca ultrapassar os 50%, ou quando calculado com rendimentos brutos, 33%.
    Cálculo
    TE=Prestação emprestimo /Rendimento mensal
    A taxa de esforço é expressa em %.

    Calcular a Taxa de Esforço Ideal
    30%*valor do rendimento liquido mensal
    Custos fixos como as contas do gás, luz e água podem também entrar no cálculo da taxa de esforço.
    Por exemplo, uma família com:
    Agregado familiar de 2 pessoas de 41 anos;
    Rendimento líquido mensal de 1.650 €?;
    Empréstimo para habitação no valor de 150.000 € com um prazo de 34 anos (pagam até à idade limite de 75 anos) e uma prestação mensal de 850 € (inclui todos os encargos associados ao financiamento e outras despesas).
    A Taxa de Esforço desta família é de 52% (850 € / 1.650 €), o que quer dizer que esta família utiliza 52% do seu rendimento mensal para pagar os encargos do crédito habitação. O valor da prestação mensal é muita pesada no orçamento familiar, mais de metade do seu rendimento mensal é utilizado para pagar as mensalidades do financiamento de 150.000 €. Se fizermos o cálculo inverso utilizando a taxa de esforço ideal concluímos que o valor da prestação mensal ideal para esta família é de 495 € (30% * 1.650 €).
    Dicas para evitar o sobreendividamento
    •Antes de pedir um empréstimo para comprar casa, veja quais as consequências de um eventual aumento da taxa de juro no seu orçamento mensal;
    •Não faça empréstimos para pagar prestações em atraso;
    •Subscreva seguro de protecção ao crédito para evitar o incumprimento em situações imprevisíveis;
    •Deve colocar de lado, todos os meses, dez por cento do seu rendimento para poupança;
    •Equacione a consolidação dos créditos;
    •Elaborar mensalmente o orçamento familiar.

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  7. A taxa de esforço é a percentagem do rendimento familiar destinada ao pagamento das prestações de créditos que tenham sido contraídos. No simulador do orçamento familiar é possível calcular a taxa de esforço.
    A taxa de esforço é calculada através da seguinte fórmula:
    Taxa de esforço = (Encargos financeiros mensais / Rendimento) x 100
    Esta taxa de esforço não deve ser elevada, pois no caso de ser absorve uma parte significativa do rendimento.
    No caso da taxa de esforço ser elevada acarreta algumas dificuldades financeiras nas despesas do orçamento familiar, no qual, se existir um imprevisto, como uma situação de desemprego ou divórcio, será mais difícil de suportar.
    Neste tipo de empréstimos a taxa de juro é variável, e tem que se ter presente que um aumento de taxas vai aumentar a taxa de esforço. Com este aumento a taxa de esforço vai reflectir um impacto elevado nas despesas fixas mensais. Estas taxas, embora pouco provável, também podem reduzir, mas será melhor avisar sempre para a sua subida e não para a descida.
    No caso de termos uma taxa de esforço elevada, podemos combate-la tendo em consideração alguns pontos, como por exemplo, se tivermos um empréstimo do carro que se possa amortizar antecipadamente ou até mesmo uma poupança disponível para amortizar a totalidade ou parte de outros empréstimos contraídos.
    No caso de haver dificuldades no pagamento, devemos ponderar a possibilidade de renegociação das condições de reembolso, o mais breve possível, para não termos uma situação de incumprimento complicada.
    Em suma, a taxa de esforço é uma ferramenta bastante útil para o parecer favorável ou desfavorável de um crédito. A taxa de esforço poderá ajudar a evitar alguns casos de incumprimento, tanto para nós banco como também para os clientes.

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  8. A Taxa de Esforço é um aspecto fundamental no processo de concessão de crédito. Esta resulta do rácio entre os Encargos Financeiros Mensais e o Rendimento Líquido Mensal. O apuramento desta indica-nos a capacidade que o cliente, eventual mutuário, tem em cumprir com sua obrigação, enquanto devedor, perante os encargos que pretende assumir. Genericamente, a taxa de esforço corresponde ao rendimento familiar que se destina ao pagamento de encargos bancários. Este indicador de avaliação de risco deve ser sempre inferior a 30%/35% para se atribuir um parecer favorável à operação de crédito. O limite estabelecido tem em consideração que o restante rendimento tem de ser suficiente para que o agregado familiar consiga fazer face às suas necessidades de consumo. Deste modo, define-se: 300€ por adulto e 200€ por menor. Taxas superiores a 30%/35% dão lugar a pareceres desfavoráveis, sendo que taxas superiores a 55% indicam situações de sobreendividamento. Este sobreendividamento pode ser activo ou passivo. Activo quando o devedor contribui activamente para se colocar numa situação de impossibilidade de pagamento e, deste modo, o cliente pode contribuir directamente com a redução desta taxa (temos como exemplo a redução de custos associados ao consumo de bens ou serviços considerados supérfluos), ou seja, realizar uma melhor gestão do seu orçamento familiar. No entanto, factores ou acontecimentos que contribuam para o sobreendividamento passivo, não estão ao alcance de serem alterados por parte do cliente. O impedimento de cumprir com a sua obrigação é resultado da ocorrência de circunstâncias não previsíveis. Um dos factores associado a este tipo de sobreendividamento é a conjuntura económica. Actualmente verificamos um aumento na carga fiscal que consequentemente diminui o rendimento liquido dos contribuintes, aumentando assim a taxa de esforço de cada mutuário. Além deste aspecto podemos também realçar situações de doença, divórcio e desemprego (3 D’s) que contribuem negativamente para o apuramento desta mesma taxa. Também os créditos concedidos em regime de taxa de juro variável podem ser alvo de alterações no que diz respeito ao valor da prestação a pagar, uma vez que este valor depende de uma indexação (a taxa de mercado Euribor, a mais usada em Portugal como indexante para o crédito à habitação). No entanto, presentemente não se verifica um impacto negativo deste factor na taxa de esforço visto que a Euribor tem apresentado valores significativamente baixos. Desta análise, é essencial verificar que ao longo do período de remuneração do empréstimo, é possível que o cliente apresente alterações na capacidade que tem em cumprir com a sua obrigação. De modo a se salvaguardarem, os bancos, exigem garantias para, numa possível situação de aumento da taxa de esforço e consequente situação de sobreendividamento, estes tenham alternativas à cobrança do valor financiado. Além disso, é também possível renegociar as condições do reembolso (como por exemplo o prazo de pagamento) e caso o mutuário tenha poupança disponível, reduzir o valor das prestações através de amortização antecipada dos empréstimos contraídos. Estas medidas são essenciais para se evitarem situações de incumprimento. Uma vez que se verificam, actualmente, inúmeras dificuldades por parte dos mutuários em cumprir com os pagamentos, os bancos estão a desenvolver planos a aplicar no início do próximo ano, nomeadamente: PARI (Plano de Acção de Risco de Incumprimento) e PERSI (Plano Extrajudicial de Regulamentação de Situações de Incumprimento). Estes visam evitar e regular situações de incumprimento.

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