quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Modelos de organização


5 comentários:

  1. O modelo de organização dos bancos tendo vindo a evoluir nos últimos anos com o impacto de novas tecnologias. Antigamente o cliente quando necessitava de algo tinha de recorrer ao colaborador especifico do produto que desejava não havendo uma relação de confiança muito perseverante. Neste momento os gestores são gestores potenciais, estes são especializados em várias áreas, e tem como objectivo aumentar o volume da carteira do cliente através da prática do cross-selling. O modelo das agências está segmentado por vários sectores: as redes específicas (empresas), o private, os clientes encarteirados ou Affluent (estes estão numa carteira do gestor) e os Mass-Market (são particulares de retalho, dão negocio aos bancos mas não justifica ter um gestor). De forma suscita o modelo das agências antigamente focavam-se no produto e neste momento o interesse dos bancos foca-se nos clientes, na satisfação das suas necessidades e no aumento do volume de negócios.

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  2. Nos dias de hoje os bancos têm um sistema mais organizado permitindo assim que o cliente seja atendido da melhor forma e que consiga satisfazer as suas necessidade. Nos dias que decorrem os clientes são diferenciados, como por exemplo aqueles que têm uma profissão de prestigio têm m gestor de carteira o que não acontece num cliente comum, de um sector mais baixo.
    Assim sendo, e na minha opinião, penso que a organização dos bancos é fundamental para o melhor funcionamento deste bem como satisfazer tanto as suas necessidades como as dos seus clientes, deste modo permitindo uma avaliação do risco mais eficaz.

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  3. Na minha opinião nenhum dos dois modelos de organização apresentados nesta imagem são os mais correctos. Por um lado temos um excesso de funcionários para apenas um cliente, existindo assim uma má gestão de pessoal dando origem a falta de produtividade. Por outro temos apenas um funcionário para um elevado número de clientes, criando filas de espera e reduzindo assim a eficiência da empresa.
    A solução passa por prestar o melhor serviço ao cliente, ao custo mais reduzido para a empresa. Isto é possível com um modelo de organização que ajuste o número de funcionários ao número de clientes, e que torne possível uma boa relação produtividade/eficiência. Não existe um modelo ideal que se adapte a qualquer empresa. Este deve ser adequado às suas necessidades que podem variar consoante o tipo de negócio e a situação em que a empresa se encontra.

    Élio nº 3476

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  5. Nas últimas décadas do século XX o sector bancário foi caracterizado por mudanças, alterações, bastante acentuadas nos sistemas financeiros.
    Há essencialmente quatro décadas atrás a atividade bancária era caracterizada por tendências:
     Especialização, prestação de serviços por instituições que se dedicam a apenas uma atividade;
     Concorrência de outros setores e outros bancos;
     Desregulamentação, transferência de poderes de regulamentação do governo para entidades próximas do mercado;
     Liberalização, liberdade para diversos agentes económicos;
     Desintermediação, transferência de grandes clientes da banca para o mercado de capitais;
     Internacionalização, existência de mercados externos para prestação de serviços;
     Evolução Tecnológica permitiu e apoiou o desenvolvimento que verificamos hoje em dia.
    Todas estas tendências provocaram um aumento elevado de risco, acabando por trazer bastantes prejuízos para todos os bancos a nível mundial.
    A partir da década de 90 começaram a existir alterações significativas.
    A introdução das novas tecnologias veio permitir o aumento da capacidade de cada instituição.
    Uma das consequências causadas por esta evolução tecnológica é a preocupação com a segurança, o risco é um elemento sempre presente na gestão das instituições financeiras e a competitividade entre o setor é cada vez maior.
    Passou a existir a tendência para a universalidade, não existindo apenas uma especialização, mas sim uma diversidade de serviços com possibilidade de serem prestados aos clientes com colaboradores não especializados apenas numa área, mas em todas aquelas que possam satisfazer as necessidades dos clientes.
    No entanto o banco precisa adotar dois procederes contraditórios, para manter a segurança deve diminuir o risco global das carteiras de crédito e de forma a expandir o banco, como forma de sobrevivência dos bancos, será exigida uma grande agressividade no mercado.

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