terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Risco de endividamento excessivo


As prestações do crédito constituem encargos regulares do orçamento familiar dos clientes bancários. É essencial que o cliente bancário pondere previamente se tem capacidade financeira para assegurar o pagamento das prestações decorrentes dos empréstimos que pretende contratar.  Para continuar a ler clicar aqui.

11 comentários:

  1. O recurso excessivo ao crédito, sem se ter sequer a capacidade económica para tal, com o intuito de comprar/necessidade, pode levar a graves consequências de um endividamento excessivo e até ao sobreendividamento.
    O endividamento diz respeito ao saldo devedor de um agregado familiar. O sobreendividamento acontece quando uma pessoa, em situação devedora, está impossibilitada de proceder ao pagamento de uma ou mais dívidas, pois o montante total de créditos que contraiu é superior ao rendimento mensal que aufere.
    Os atrasos excessivos nos pagamentos vão-se acumulando, e se os clientes não conseguirem dar a volta à situação começam a ser constantemente pressionados pelos seus credores.
    Os clientes se preverem que podem entrar numa situação assim, devem tomar a seguinte medida:
     Contactarem os Bancos, por forma a arranjarem uma solução antecipada para tal situação, antes que tudo se agrave ainda mais.
    A DECO (Associção Portuguesa para a Defesa do Consumidor) ou ainda a Direcção-Geral do Consumidor poderão dar uma apoio na renegociação do crédito.

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  2. O endividamento excessivo pode ocorrer por diversos factores. Existe uma série deles que são extritamente caracteristicos, tais como: a Má administração financeira (as pessoas não acompanham os seus orçamentos, não planejam, não acompanham as suas despesas. Inevitavelmente acaba por gastar além do que deveriam ou poderiam), a Inexistência de uma conta de reservas (falta de recorrencia a poupanças), Divórcio (onde normalmente surgem questões bem óbvias, como o pagamento de pensão, redução da renda familiar, divisão dos bens), a Doença (além dos altos preços dos seguros, há também a questão do preço dos remédios), Desemprego (o terceiro "D" das causas de endividamento. Ao lado de divórcio e doença, o desemprego é uma das principais razões que levam as pessoas a contrair dívidas), ou ainda os Vícios (talvez uma das mais tristes razões de endividamento: vícios como jogos, bebidas, drogas e tantos outros já destruíram famílias financeiramente ao longo da história).

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  3. O incumprimento das responsabilidades de crédito ocorre quando o cliente não consegue pagar uma prestação na data esperada do contrato que realizou. Os devedores com créditos excessivos na responsabilidade de crédito resultam por vezes de uma má gestão financeira dos rendimentos que o devedor possui (sobreendividamento activo), na ausência de uma conta de poupança para fazer face a necessidades e a pagamentos imprevistos no dia-a-dia, na compulsão por vícios (compras, jogos) e nos 3`D (Doença, Desemprego e Divórcio). Nestas situações, os clientes com créditos em situação de incumprimento ficam sujeitos a penalizações e os seus bens podem ser penhorados. Contudo o cliente deve entrar em contacto com o seu Banco, expor o sucedido, de forma a arranjar uma solução antecipada antes que a situação se complique ou entrar em contacto com a DECO (Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor) caso as negociações do crédito sejam um insucesso.

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  4. O risco de endividamento excessivo ao crédito acontece quando o cliente não tem noção da sua capacidade económica para qualquer tipo de compra ou necessidade, que por sua vez, pode induzi-lo a um endividamento excessivo ou até mesmo ao sobre-endividamento. Os devedores com créditos excessivos na responsabilidade de crédito resultam por vezes de uma má gestão financeira dos rendimentos, dos 3D's (Doença, Desemprego e Divórcio), entre outros. Quando os clientes se encontram em situações de incumprimento ficam sujeitos a penalizações e os seus bens podem ser penhorados. Pondo isto o cliente deve entrar em contacto com o seu Banco, assim que sente as primeiras dificuldades, e expor o sucedido procurando uma solução amigável que poderá obter um adiamento ou congelamento dos prazos e uma alteração dos prazos da sua dívida.

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  5. o risco de endividamento excessivo acontece quando se acumulam pagamentos das prestações de um emprestimo bancario, e nao conseguem pagar.
    muitas da pessoas tentam recorer a outros creditos para pagar um credito feito a mais tempo, chegando a nao conseguir pagar o seu segundo credito, o que deve ser feito quando acontece estas situacões de endividamento, é dirigirmo-nos ao banco e negociar com o seu banco, devido que tambem se voce entrar em incomprimento o seu banco ira preciona-lo para pagar.
    Sendo que o prazo do seu credito pode aumentar e as suas prestações virem a diminuir, sendo assim voce ja conseguira pagar as suas prestacões.



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  6. O recurso desenfreado ao crédito, sem ter em conta a capacidade económica, para qualquer compra ou necessidade pode conduzir as pessoas a um endividamento excessivo ou até ao sobreendividamento.
    A maioria das vezes isto deve-se à má gestão dos rendimentos e a situações como doença , desemprego e divórcio.
    Quando as pessoas não conseguem pagar um crédito recorrem a outro crédito para pagar o anterior e assim sucessivamente , isto faz com que a situação se agrave cada vez mais . Quando o cliente se aperceber da situação que se encontra deverá contactar o seu banco .

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  7. Um processo de avaliação cuidadoso é fundamental para evitar o endividamento excessivo de clientes, ou seja, a situação em que um cliente não pode pagar um empréstimo sem se sacrificar na sua qualidade de vida. Os prestadores de serviços financeiros têm a responsabilidade de evitar ativamente o endividamento excessivo de seus clientes.
    Devemos analisar todos os créditos que o cliente tem e o seu rendimento, e só depois decidir se concedemos o crédito. Não efetuado este procedimento de avaliação o cliente, em algumas situações ficará endividado.

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  8. O recurso descontrolado ao crédito, sem ter em conta as capacidades económicas, para adquirir um bem ou responder às necessidades pode conduzir a um endividamento, (saldo devedor) ou até ao sobreendividamento, (impossibilidade de proceder ao pagamento da(s) dívida(s), pois o montante total de créditos contraídos é superior ao orçamento mensal), assim como a Sara Magro referiu, caso isto se verifique o cliente deve contactar a DECO ou a Direção Geral do Consumidor. Tendo em conta esta situação, o Banco de Portugal pediu aos bancos para criarem mecanismos que permitam assegurar se os clientes estão ou não em risco de incumprimento, acompanhando-o de forma próxima, com o intuito de reduzir o crédito mal-parado que tem vindo a registar recordes, aproximadamente 40% das famílias portuguesas estão endividadas e 25% têm hipotecas sobre as casas, assim o Programa de Emergência Social (PES) prevê ações de literacia financeira para ajudar as famílias a gerirem os seus rendimentos (iniciativa da DECO).

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  9. O recurso desenfreado ao crédito, sem ter em conta a capacidade económica, para qualquer compra ou necessidade pode conduzir a um endividamento excessivo ou até ao sobre-endividamento. Quando acontece uma situação de endividamento o cliente bancário deveria agir da seguinte forma
    Assim que o cliente sente as primeiras dificuldades, deveria contactar os estabelecimentos de crédito e procurar uma solução amigável.
    Eventualmente pode obter:
    Um adiamento ou congelamento dos prazos se as suas dificuldades são momentâneas,
    Uma alteração dos prazos da sua dívida em caso de dificuldades de maior duração.

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  10. Cada vez mais nos deparamos com pessoas que recorrem ao crédito sem a consciência do peso que isso poderá vir a representar no seu orçamento familiar. Desta forma, é essencial uma análise exigente por parte da instituição financeira relativamente a cada proposta de crédito e a situação financeira de cada cliente em particular. A estabilidade económica nas famílias portuguesas é cada vez menor, e por consequência a sua necessidade de recorrer a empréstimo bancário é cada vez maior. Não devemos esquecer que um crédito representa uma importante responsabilidade para o devedor, sendo esta o pagamento de várias prestações e para tal é necessário ter capacidade financeira para suporta-las. Da mesma forma, se esta capacidade financeira não existe, as dividas tender-se-ão a acumular-se, sendo que a família estará sujeita a um sobre-endividamento.

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  11. O incumprimento das responsabilidades de crédito ocorre quando o cliente bancário não paga na data prevista uma prestação do contrato de crédito que celebrou.

    Os clientes com créditos em situação de incumprimento ficam sujeitos a penalizações e os seus bens podem ser penhorados.

    O cliente bancário deve ter uma atitude preventiva, antecipando uma eventual situação de incumprimento. Caso antecipe dificuldades no pagamento dos seus encargos, deve alertar prontamente a instituição de crédito.
    Os motivos que mais levam ao endividamento são:
    má administração do dinheiro
    Inexistência de uma conta de reservas
    Divórcio
    Doença
    Desemprego
    Teimosia em manter estilo de vida perdido
    Falta de Educação Financeira
    Compulsão por Compras
    Vícios
    Herança

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