quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

As mulheres são mais sensatas


Numa altura em que o crédito mal parado está a caminho de máximos históricos, um estudo académico sugere que, quando são mulheres a decidir quem e quanto pode pedir emprestado ao banco, as taxas de incumprimento são menores.

Esta conclusão foi hoje divulgada pelo Centre For Economic Policy Research (CEPR), um centro de investigação de política económica sedeado em Londres, e surge quando vários outros estudos sugerem que elas são também mais ajuizadas quando estão do outro lado do balcão, a pedir emprestado.
Para ler na íntegra clicar aqui.

5 comentários:

  1. Não discordo na totalidade do comentario publicado. No entanto, não consigo deixar de salientar que muito provavelmente parte do sexo masculino que se encontra endividado particularmente se deve ao facto de a sua esposa se encontrar desempregada e, dado que são um casal e partilham os seus rendimentos, a mulher é mais exposta e sujeita a ser aliciada pelo factor "compras compulsivas".È um dado adquirido que o sexo feminino tem uma necessidade acrescida de comprar o que consideramos fútil em relaçao aos homens, até porque tal como foi dito,m a oferta e o marketing é muito mais intenso quando o segmento alvo se chama mulheres.

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  2. Segundo o Centre For Economic Policy Research (CEPR), divulgou que as mulheres são mais sensatas do que os homens.
    Na área da banca, actualmente atravessamos uma altura de crédito mal parado, e está provado que quando são as mulheres a aprovar os créditos o número de créditos mal parados são menores.
    Este facto pode-se dever ao facto da mulher não se deixar influenciar pelo tipo de cliente, pois esta só vai avaliar os dados que tem em sua posse e não a aparência do cliente.
    Outro facto na minha opinião é que esta não gosta de ariscar quando não tem mesmo confiança no cliente e tem um “sexto sentido” que lhe diz que este não vai cumprir e esta vai sofrer algumas consequências.


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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Seja mito ou não, já está provado que as mulheres são mais sensatas e racionais, tanto na vida pessoal como profissional. Um dos exemplos, é na área financeira. As situações de crédito mal parado estão a atingir factos históricos. De acordo com a Centre For Economic Policy Research (CEPR), as contratações de crédito com comerciais femininas, têm menor probabilidade de incumprimento. Isto poderá dever-se a várias razões. Antes de mais, pela qualidade de serviços da colaboradora, que engloba todas as suas estratégias em simultâneo com a lucidez que transmite ao cliente na explicação do contrato de crédito, nomeadamente das condições de reembolso, realçando a importância de cumprimento. Sendo o sexo feminino mais cuidadoso, a probabilidade da análise do risco do crédito ser bem examinada é maior. No entanto, isto não quer dizer que alguns dos comerciais do sexo masculino não se enquadrem nesta perspectiva.

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  5. É claro que sabemos que o que faz depender se a pessoa está a nossa frente é ou não sensata não é o sexo da mesma mas sim a sua personalidade, os seus valores e a sua capacidade (ou falta dela) de gerir o seu património e as suas responsabilidades. Mesmo a nível de capacidades e competências como por exemplo como comerciais bancários, tudo depende não só do sexo mas sim do empenho e das competências pessoais.
    Porém existem vários estudos que comprovam que as mulheres têm o chamado “sexto sentido”, que faz com que tenhamos mais sentido de saber responder e agir da melhor forma às situações e até saber “prever” situações. Assim numa situação de possível endividamento ou mesmo numa situação de concessão de crédito as mulheres têm mais facilidade em perceber se o devem fazer ou não: se têm capacidade de cumprir as responsabilidades ou se o cliente é realmente sério e cumpridor. Podemos também atentar noutras qualidades das mulheres como o facto de amadurecerem mais depressa ou mesmo o instinto maternal que se revela não apenas com os filhos mas em outras situações idênticas e no facto de estas se tornarem muito mais responsáveis e ponderarem muito mais qualquer uma das suas decisões.
    Infelizmente e mesmo atualmente, apesar de vivermos numa sociedade onde a igualdade entre os sexos está na ordem dos dias, o mesmo não se revela no mercado de trabalho onde surgem algumas dificuldades para as mulheres. Segundo a OCDE, atualmente os homens ainda ganham em média mais 16% do que as mulheres o que se agrava com a questão das políticas de austeridade que agravam a situação havendo uma menor preocupação com o tema igualdade. Segundo o especialista James Flynn, as mulheres e os homens têm várias diferenças genéticas e este acredita que o facto de uma mulher ter de trabalhar e ter os filhos e criá-los e em simultâneo tratar das tarefas domésticas está a fazer com que o QI das mulheres aumentem e verifica-se que as mulheres têm um potencial de inteligência superior que só se observa agora por causa da emancipação da mulher e pelo estilo de vida que estas tiveram de adotar.

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