terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Contrair crédito


O recurso ao crédito permite comprar certos bens que de outra forma não seria possível. É o caso da casa, que a maioria das pessoas compra a crédito, dado o seu elevado valor. Mas recorrer ao crédito é uma opção que deve ser ponderada caso a caso e ocorrer apenas em situações indispensáveis. Deve também ser avaliada a sua racionalidade económica. Há bens que não devem ser adquiridos com recurso ao crédito. Contrair um crédito para fazer uma viagem, por exemplo, não é uma boa ideia do ponto de vista financeiro. Trata-se de um bem de consumo imediato, cujo valor não é recuperável. O crédito, por sua vez, poderá ter de ser pago durante vários anos e o seu custo pode alterar-se ao longo do tempo se for contraído a taxa de juro variável.

Uma decisão responsável deve também ter em conta se o bem ou serviço a que esse crédito se destina é imprescindível. É fundamental avaliar o impacto dos encargos com o pagamento dos empréstimos no orçamento familiar. As prestações vão acrescer às despesas fixas todos os meses. Os encargos com as prestações de empréstimo aumentam a taxa de esforço da família.
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13 comentários:

  1. Seja qual for o objectivo, contrair um empréstimo tem sempre uma consequência: o pagamento de uma prestação mensal durante alguns anos ou até décadas. Ou seja, antes de avançar devem-se fazer os cálculos para apurar se o rendimento pessoal presente e futuro permitirá cumprir a dívida sem esforços
    O excesso de contracção de empréstimos denomina-se sobre-endividamento, e é cada vez mais comum nas sociedades consumistas

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  2. O crédito é a única forma das famílias ou empresas conseguirem comprar certos bens ou serviços, que sem o recurso a este seriam impossíveis de adquirir. A decisão para contrair um crédito deverá ser bastante ponderada, visto que este é uma responsabilidade grande e que irá ter influência nos gastos mensais das famílias ou empresas. Há 20 ou 30 anos atrás ter um crédito era um símbolo de prestígio e de grande nível de confiança com os bancos, sendo que nos dias de hoje se vai ao banco pedir crédito para qualquer situação imprevista. O problema das famílias é que nos dias que decorrem gastam mais do que as possibilidades, querendo ter sempre um nível de vida elevado por vezes impossível de sustentar. Então decorrem ao crédito pensando que irão ter sempre possibilidade de o pagar, bastando um elemento do agregado familiar ficar desempregado que a família fica logo sobreendividada.
    Se as famílias recorrerem ao crédito que ponderem bem se têm possibilidades de o pagar mesmo ocorram imprevistos a longo prazo. Se acharem que são incapazes não o contraíam.

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  3. Os motivos mais comuns para contrair um crédito deve-se ao facto de ter como objetivo de valorização pessoal/lazer, como no caso de financiamento de cursos de formação, aquisição de habitação própria, aquisição de automóvel, realização de viagens. Também, a necessidade de resolver problemas de curto prazo, como a necessidade de realizar obras na habitação, na substituição do mobiliário, entre outros. Mas tudo isto tem consequências, um cliente ao contrair um crédito está a comprometer-se ao pagamento de uma prestação mensal, durante alguns meses/anos.Antes do cliente tomar a decisão, deve analisar bem a sua situação atual financeira. O valor total das suas dívidas não deve ultrapassar 35% do seu rendimento mensal líquido.

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  5. A concessão de crédito veio aumentar a qualidade de vida dos cidadãos, e veio proporcionar à maior parte das pessoas ter acesso a compras que jamais na vida iam ter oportunidade de concretizar se não existe a opção do crédito. Deste modo penso que foi essencial a concessão de crédito, mas deve ser utilizado de forma racional e com cautela por parte cliente.
    Um crédito pode ser a solução para uma pessoa com sonhos, como por exemplo, conseguir fazer uma viagem, comprar uma casa ou “apagar” uma emergência financeira. Mas, qual for o propósito, contrair um empréstimo detém sempre um resultado, o pagamento de uma prestação mensal durante alguns anos. Isto é, antes do cliente avançar com o pedido, deve analisar a sua receita para ter a ideia do gasto do seu rendimento pessoal que permitirá cumprir a dívida sem esforços no presente e no futuro.
    Um bom indicador para saber se a prestação mensal a suportar pode desequilibrar o orçamento familiar é a “taxa de esforço”. Este indicador, que representa o peso dos empréstimos nos rendimentos de um agregado, não deve ser superior a 30% ou 40% do seu rendimento.

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  6. Um crédito pode ser a solução mais adequada para conseguir comprar uma casa, responder a necessidades pontuais de tesouraria, uma emergência financeira, comprar um carro, entre muitas outras coisas, no entanto independentemente da finalidade do crédito sabemos desde logo que teremos como consequência o pagamento de uma prestação em função do valor do empréstimo.
    Pondo isto, antes de avançar com um crédito é fundamental calcular o rendimento presente e futuro de forma a perceber se será possível cumprir com o prazo da dívida de forma a executar o acordo estabelecido e a melhor solução para isso é calcular desde logo a taxa de esforço, tendo em vista compreender se este crédito pode futuramente causar um desequilíbrio no orçamento familiar, pois atendendo à conjuntura económica atual, o crédito está cada vez mais caro e de mais difícil acesso, logo os bancos necessitam fazer uma análise mais rigorosa o que pode levar a uma recusa do empréstimo se este prever uma situação de risco tanto para o banco como para o cliente.
    Assim sendo, é fundamental considerarmos o crédito apenas para necessidades urgentes e utiliza-lo quando a sua finalidade pode servir de garantia para o banco.

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  7. Um crédito pode ser a solução para conseguir fazer as férias que sempre desejou, para comprar a casa dos seus sonhos ou pagar uma emergência financeira. Mas, seja qual for o objectivo, contrair um empréstimo tem sempre uma consequência: o pagamento de uma prestação mensal durante alguns anos ou até décadas. Ou seja, antes de avançar devem-se fazer os cálculos para apurar se o rendimento pessoal presente e futuro permitirá cumprir a dívida sem esforço.

    Um bom indicador para saber se a prestação mensal a suportar pode desequilibrar o orçamento familiar é a “taxa de esforço”. Este indicador, que representa o peso dos empréstimos nos rendimentos de um agregado, não deve ser superior a 30% ou 40% do total das receitas da família, sob pena de colocar em causa o bem-estar financeiro da família. Os bancos levam a taxa de esforço muito a sério e até podem negar o empréstimo, caso entendam que é um esforço demasiado elevado para o cliente e, consequentemente, um risco para a instituição.

    Exemplo da Taxa de Esforço:
    Uma família com um rendimento mensal líquido de mil euros, paga uma prestação mensal do carro no valor de 150 euros. Nesta situação, a taxa de esforço é de 15% (150€/1000€). Agora imaginemos que a família pretende comprar casa e depois de escolher a habitação, a simulação do crédito à habitação resulta numa prestação de 350 euros mensais. Somadas as duas prestações, a taxa de esforço aumenta para 50%, um valor que já não é saudável, nem para a família, nem para o credor.

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  8. O crédito bancário é uma forma de financiamento a particulares e empresas. Para os particulares pode ser visto como uma alternativa para a concretização de alguns objetivos como adquirir habitação própria, ou um automóvel, visto que se trata de bens de valor elevado, que a maioria das pessoas não tem capacidade financeira para adquirir um destes bens sem a disponibilização de determinado montante por parte de um credor (instituição financeira). Da mesma forma, a contração de um crédito exige o pagamento de uma ou várias prestações por parte do devedor, constituído por capital e juros, ao credor. Assim sendo, o pedido de um empréstimo só devera ser feito em situações de extrema necessidade. Por este motivo, é fundamental que seja efetuado, por parte da entidade que concede o crédito, a realização de uma análise de risco que o cliente apresenta. É fundamental avaliar o impacto dos encargos com o pagamento dos empréstimos no orçamento familiar, através da análise da taxa de esforço que a família apresenta. Esta avaliação é cada vez mais exigente, devido ao elevado nível de crédito mal parado que se verifica nos dias de hoje.
    No ponto de vista de uma empresa, para que seja possível produzir, têm necessidade de fundos, ou seja, de recorrer ao crédito, para posteriormente, aplicarem em equipamentos, matérias-primas, pagar a fornecedores e despesas diversas. Na análise do crédito a empresas são utilizadas ferramentas que incluem técnicas específicas, que tem duas componentes no processo da avaliação, que são: uma análise qualitativa e quantitativa. Para tal é necessário conhecer bem o seu negócio da empresa em questão e identificar os seus riscos. É necessário conhecer os gestores da empresa, ao nível da sua idoneidade quer a nível individual quer a nível da sua capacidade de gestão.
    Assim sendo, o credito é um elemento fundamental para o ciclo da economia e para que esta seja saudável.

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  9. A concessão de crédito como em tudo na vida tem o seu lado positivo e lado negativo. Desde o seu aparecimento na sociedade, foi possível às pessoas poder ‘sonhar mais alto’. Ou seja, obter bens que de outra forma seriam extremamente difícil de adquirir pois os montantes são elevados. Como tal, poder ter uma casa em seu nome ou até mesmo um automóvel, foi algo que com o passar do tempo se tornou vulgar para muita gente. Só que, o que eles não faziam era pensar nas consequências que esta situação lhes poderia trazer no futuro (lado negativo). As instituições bancarias que, através do calculo da taxa de esforço - indicador que representa o peso dos empréstimos nos rendimentos de um agregado, que não devem ser superiores a 30% ou 40% do seu rendimento avaliam a capacidade de aquele particular tem de obter o credito que pretende. Infelizmente, muitas famílias não o fizeram e hoje, vêem os seus sonhos a tornarem-se nos seus maiores pesadelos à custa de sonharem mais alto do que aquilo que conseguiam. Agora têm de trabalhar o dobro ou mais para fazerem de tudo a fim de conseguirem por fim a esta situação em que se meterem. Mas em muitos casos induzem-se em erro e contraem outros créditos para pagar os que têm já em seu nome.
    No caso das empresas, veio ajudar nas necessidades pontuais de tesouraria, adiantamento de valores para adquirir mercadoria e muitos outros casos que ajudem a empresa a evoluir (ou não). Neste caso, o estudo da avaliação na concessão de crédito já é diferente. É feito através de duas componentes que são, a análise quantitativa, que visa a informação fornecida pela empresa através dos modelos de demonstrações de resultados e dos balanços. Por outro lado, na análise qualitativa, é através da gestão da empresa, da indústria e da sua envolvente externa bem como da estratégia adoptada pela empresa.
    Por isso, antes de recorrer ao crédito pense se será a melhor opção e se o que quer adquirir é-lhe indispensável para viver.

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  10. Um crédito pode ser a solução para conseguir fazer a viagem que sempre desejou, para comprar a casa dos seus sonhos ou “apagar” uma emergência financeira que possa ocorrer. Mas, seja qual for o objectivo, contrair um empréstimo tem sempre uma consequência, o pagamento de uma prestação mensal durante alguns ou muitos anos. Ou seja, antes de avançar devem-se fazer os cálculos para apurar se o rendimento pessoal presente e futuro permitirá cumprir a dívida sem esforços hercúleos. Um bom indicador para saber se a prestação mensal a suportar pode desequilibrar o orçamento familiar é a “taxa de esforço”. Este indicador, que representa o peso dos empréstimos nos rendimentos de um agregado, não deve ser superior a 30% ou 40% do total das receitas da família, sob pena de colocar em causa o bem-estar financeiro da família. Os bancos levam a taxa de esforço muito a sério e até podem negar o empréstimo, caso entendam que é um esforço demasiado elevado para o cliente e, consequentemente, um risco para a instituição.
    Existem diversos modalidades de credito aos consumidores com diferentes custos, comissoes e outros encargos associados:
    Credito pessoal
    Credito automovel
    Cartao de credito
    Facilidade de descoberto
    As taxas maximas que os bancos podem cobrar aos seus clientes sao:
    Crédito Pessoal: Finalidade Educação, Saúde, Energias Renováveis e Locação Financeira de Equipamentos 6,5%
    Outros Créditos Pessoais (Sem Fin. Específica, Lar, Consolidado e Outras Finalidades) e Crédito Revolving (Cartões de Crédito, Cartões de Débito Diferido, Linhas de Crédito, Contas Correntes Bancárias e Facilidades de Descoberto) 27,5%
    Crédito Automóvel
    - Locação Financeira ou ALD: novos 9,2%
    - Locação Financeira ou ALD: usados 10,8%
    - Com reserva de propriedade e outros: novos 12,6%
    - Com reserva de propriedade e outros: usados 17,1%

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  11. O empreendedorismo é essencial na sociedade, pois é através dele que as empresas procuram inovar, preocupam-se em transformar conhecimentos em novos produtos, procuram satisfazer as demais necessidades inerentes á evolução do mercado. Existem, inclusive, cursos de nível superior com ênfase em empreendedorismo, para formar indivíduos qualificados para inovar e modificar as organizações.
    Empreendedorismo é criar riqueza através de novos produtos, novos métodos de produção, novos mercados, novas formas de organização e etc. O empreendedor é responsável pelo empreendedorismo, para gerar lucro para a organização, e valor para o cliente.

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