terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Calendário de leilões


Apartamento composto por: 1 quarto com roupeiro, sala, cozinha com lavandaria, hall com arrumos e wc. Com lugar de parqueamento de 24 m², na cave. Frações autónomas. Para saber mais clicar aqui.

3 comentários:

  1. Face à conjuntura económica que o País atravessa actualmente o crédito mal parado tem aumentado, tendo como efeito o aumento de leilões de imóveis entregues aos bancos por incumprimento, atingindo um máximo histórico.
    Assim, cada vez mais as famílias deixam de conseguir pagar os seus empréstimos à habitação, o que tem contribuído para este aumento de leilões de imóveis.
    Como consequência, os leilões de imóveis têm uma parte negativa e outra positiva, ou seja, a negativa é que inúmeras famílias com dificuldades económicas perdem o seu imóvel e a parte positiva é que os mesmos imóveis acabam por ser vendidos 30% a 40% abaixo do mercado, atraindo compradores.
    Através dos leilões os bancos vêm uma grande oportunidade pois conseguem-se libertar dos imóveis penhorados.

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  2. A crise financeira está a levar empresas, bancos e particulares, a venderem casas a preço de saldo em leilões, pois esta parece ser a opção mais fácil para se ‘desfazerem' das dívidas contraídas com a compra de imóveis. Os bancos tomaram imensas medidas de forma a escoarem o “stock” de malparado em carteira utilizando leilões imobiliários das casas penhoradas tais como: descontos nos imóveis superiores a 30% face ao valor de mercado, ‘spreads' competitivos, financiamento total e isenção de várias despesas.
    As imobiliárias, face a esta estratégia dos bancos tiveram de tomar a mesma decisão havendo já algumas a atuar no mercado desta forma tais como a ERA que iniciou o projecto ‘Já Era online - Leilões de casas'.

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  3. Devido à crise mundial pela qual estamos a passar as famílias cada vez mais aumentam os seus problemas económicos. Desta forma passam a não conseguir gerir o seu património chegando até mesmo a ficar subendividadas.
    Com isto, muitas famílias não conseguem cumprir com os seus compromissos bancários, nomeadamente os créditos habitação. Os seus créditos tornam-se problemáticos, levando as entidades bancárias a possuírem assim créditos mal parados.
    Desta forma, após o sistemático incumprimento, uma forma encarada como a mais fácil e recorrente de por um termo às dívidas em questão é a opção do leilão do bem. No entanto, o setor imobiliário estando também em crise torna-se difícil a venda dos bens imobiliários, levando as imobiliárias ou até mesmo o setor bancário a efetuarem a venda a 30% abaixo do valor real do bem.

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