terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Marcas próprias

O investimento que as grandes superfícies como o Continente e o Pingo Doce têm feito nas marcas próprias resultou no aumento de peso destes produtos nas vendas do retalho. Estes produtos já valem cerca de 31% nas vendas do retalho alimentar e misto, segundo as conclusões de um estudo que está a ser realizado pelo economista Augusto Mateus. Para continuar a ler clicar aqui.

6 comentários:

  1. Estes produtos são conhecidos como ”Produtos de marca branca”. As maiores e mais poderosas superfícies comerciais apostaram na criação da sua marca. Com esta elas puderam aumentar o seu lucro e o do país pois são produtos e empresas totalmente Portuguesas. Acima de tudo a criação destas marcas tem “beneficiado” muito os Portugueses, pois são mais baratos do que as marcas mundialmente conhecidas e a qualidade é a mesma.
    Na minha opinião a população deveria então comprar produtos de marca branca, para assim a contribuir para o crescimento da economia portuguesa e também a poupar o seu dinheiro visto que estes são mais baratos mantendo sempre a qualidade.

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  2. As marcas próprias ou mais propriamente designadas por marcas brancas, têm sido mais consumidas e divulgadas com a crise. Este tipo de marcas são mais conhecidas em grandes superfícies alimentares, como o Continente e o Pingo Doce. Pois, a população tem necessidade de reduzir custos e até a nível alimentar o faz, portanto optam por estes produtos com preços mais baixos e qualidade equivalente. No entanto, existem produtos insubstituíveis, isto é, a qualidade da “marca original” é superior, e aí muitas pessoas optam por o produto de melhor qualidade. Mas, o que é certo é que as marcas próprias estão cada vez mais em voga e o sucesso das mesmas está à vista, permitindo assim às empresas que a boa estratégia adoptada aumente o número de vendas, logo gera um maior lucro. Assim tanto as famílias como as empresas não financeiras tiram um bom partido desta prática.

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  3. Ao longo do tempo, com o aumentar da crise as empresas tem vindo a notar um aumento na compra dos produtos de marca branca, visto estes terem uma qualidade similar e o preço ser mais reduzido. Os portugueses ao consumirem os produtos de marca branca é uma forma de se protegerem da crise e terem mais meios líquidos para fazer face a outras despesas.
    Segundo um estudo realizado, a população não irá notar muita diferença ao consumir produtos como, água, cereais, produtos de higiene, produtos de limpeza, sal, açúcar e outras especiarias. A qualidade destes é muito semelhante para os outros produtos sem ser de marca marca, sendo que a unica diferença que a população irá sentir é na carteira, na altura de chegar a caixa e ver a conta, vê os mesmos produtos mas com um valor mais reduzido.

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  4. Enquanto que uns produtores apostam na qualidade dos bens e dos produtos, existem outros que apostam no preço, assim, com a crise a impor um aperto no orçamento familiar, as famílias vêem-se obrigadas a procurar soluções para poupar mais dinheiro de modo a este chegar para todas as despesas. Assim sendo, de acordo com dados da APED (Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição), o consumo de marcas brancas/próprias já representa 25% do mercado alimentar, pois segundo a DECO os produtos de marca branca são 30% mais baratos que os produtos das marcas dos produtores. Com o aumento dos preços e as dificuldades económicas que se vivem atualmente, o consumidor tem uma maior disponibilidade para escolher o produto que lhe oferece a melhor relação qualidade/preço. Pois mesmo sendo estes produtos mais baratos não significa que não tenham qualidade, apenas o investidor poupa mais na sua imagem de marca.

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  6. Este tipo de produtos de marca própria ou marca branca atrai o consumidor por se revelar como uma oferta com qualidade satisfatória a um preço acessível e mais justo, em contrapartida com os produtos de marca do fabricante (nacional e/ou internacional), que habitualmente são percecionados como sendo mais caros, embora alegadamente com mais "qualidade".
    De facto o que é percecionado pelos consumidores é que conseguem adquirir um produto em tudo semelhante ao de marca do fabricante (nacional e/ou internacional) como ótima qualidade a um preço bastante mais baixo.
    Este facto é particularmente significativo nos orçamentos familiares de baixo rendimento, especialmente em momentos de crise económica, onde o consumidor está mais disponível para optar por uma solução que oferece um relação de qualidade/preço mais interessante.

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