A palavra Compliance vem do verbo inglês to comply, que significa "cumprir, executar". Compliance, na prática, implica concordância. Tem como propósito acatar o espírito das leis, regulamentos, normas internas ou externas. Visa impedir o não cumprimento. É sinónimo de qualidade. Complaince não tem funções de fiscalização mas tem de criar controles que lhe permitam monitorizar as operações que a organização efectua. Deve certificar-se de que os colaboradores fazem o que devem. O objectivo é evitar falhas. Claro que é difícil existir uma organização à prova de falhas mas a preocupação de as evitar deve ser constante. Só assim se garantirá um desempenho de qualidade.
Quem ganha com o desenvolvimento da Compliance? Os stakeholders, os interessados nos destinos da organização.
A palavra “Compliance” significa cumprir ou executar. Na atividade bancária esta prática é indispensável, isto é, cumprir com todas as leis, regulamentos, normativos e códigos de conduta específicos, para que estejamos perante a base de um bom funcionamento organizacional. E para que tal aconteça, existem direções de compliance que promovem o cumprimento de todas as normas, levando assim à cessação do incumprimento das mesmas, à reparação dos prejuízos que possam ter sido causados e à prevenção de novas ocorrências. Se cada colaborador transmitir estes princípios, conceitos e técnicas para gerir o risco do compliance, fará a diferença, evitando situações desagradáveis não só com os clientes, mas também entre os próprios colaboradores. Portanto, o ideal é ser assertivo para que todos os stakeholders saiam a ganhar, possibilitando o sucesso e o verdadeiro reconhecimento da instituição.
ResponderExcluirFerramentas de Compliance contribuem para enfrentar os casos de fraude. Daí a importância das empresas investirem num programa complexo de gestão de ética, que deve compreender acções como elaboração de códigos de conduta: ferramenta esta que abrange além das normas e directrizes, os valores éticos que devem ser seguidos, os comportamentos que a empresa espera dos seus funcionários em determinadas situações, politicas de comunicação permanente, etc.. É importante que as empresas adoptem, para os seus colaboradores, medidas educativas quanto aos valores éticos expressos no código de conduta. Os indivíduos que trabalham em empresas que não têm qualquer tipo de ferramenta de compliance demonstram maior tolerância para conviver com pessoas desonestas, sendo possível inferir que comportamentos individuais pautados por princípios éticos são fundamentais, mas podem não resistir a sistemas e valores gerais que são propícios de fraude e corrupção, ou seja, ferramentas de compliance não estancam o problema de fraude mas a sua inexistência fortalece este fenómeno.
ResponderExcluirA compliance consiste na confiança nos processos, na transparência dos procedimentos e na ética profissional, sendo um conceito muito importante para a estrutura organizacional de uma instituição financeira.
ResponderExcluirA missão da compliance é assegurar a adequação, fortalecimento e funcionamento do sistema de controlo interno das instituições financeiras, em articulação com os demais órgãos da instituição. Procura assim, mitigar os riscos de acordo com a complexidade dos negócios e disseminar a cultura de controlos para assegurar o cumprimento das leis e regulamentos existentes.
Através de monitorização permanente, procura amenizar, o risco de compliance decorrente de: Prevenção de branqueamento de capitais e financiamento de terrorismo, abuso de mercado, segurança informática, protecção dos consumidores, entre outros.
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ResponderExcluirA compliance é o conjunto de "medidas" a adoptar para fazer cumprir as normas legais e regulamentares, as políticas e as diretrizes estabelecidas para o negócio e para as atividades da instituição, bem como evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade que possa ocorrer.
ResponderExcluirCom origem no mercado financeiro, tem se estendido para as mais diversas organizações privadas e governamentais, especialmente aquelas que estão sujeitas a forte regulamentação e controlo.
É de extrema importância esta prática na actividade bancária para a protecção dos clientes e mesmo da instituição. É também importante referir que com a compliance, evidencia a transparência e organização, e visar redução de prejuízos. Com tudo isto evita situações desagradáveis e embaraçosas.
Compliance, tal como é referido no comentário de apresentação significa “cumprir”, “executar”, “satisfazer”, “realizar”... Isto é, consiste no dever de cumprir e estar em conformidade com os regulamentos internos e externos impostos às actividades de uma instituição. Deste modo é possível, e através de códigos, boas práticas, valores e ética, corrigir irregularidades (ou minimizá-las) de modo a melhorar competências, desenvolver capacidades e assim possibilitar um desempenho de qualidade. A adopção de modelos de gestão de compliance permite um bom funcionamento da organização possibilitando um maior grau de satisfação por parte das entidades envolvidas (stakeholders) tendo este desempenho um peso significativo no que diz respeito à reputação da instituição. Hoje os colaboradores de qualquer instituição têm de “ser e estar compliance” de forma independente demonstrando assim responsabilidade e envolvência com o negócio da organização, ou seja, conhecer e adoptar as normas, seguir os procedimentos recomendados, agir em conformidade e conseguir sentir o quão fundamental é agir de forma idónea e transparente.
ResponderExcluirCompliance não é um activo fixo pelo qual é possível atestar rapidamente se o bem ainda existe, se está em boas condições de uso ou se está sendo utilizado de acordo com suas características. Compliance está relacionado com investimento em pessoas, processos e informação. Por isso é importante as pessoas estarem conscientes da importância de “ser e estar em compliance”. Compliance vem do verbo em inglês “to comply”, que significa “cumprir, executar, satisfazer, realizar o que lhe foi imposto”, ou seja, compliance é o dever de cumprir, estar em conformidade e fazer cumprir regulamentos internos e externos impostos às actividades da instituição.
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