terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Ultrapassar as dificuldades financeiras...


As empresas vivem dificuldades por causa do acesso limitado ao crédito, mas algumas arranjaram novas formas de se autofinanciarem. É o caso de uma empresa de Aveiro, uma das maiores da Europa na produção de autoclismos. Emprega 350 funcionários e, no ano passado, faturou 45 milhões de euros. Quando se começaram a sentir os efeitos da crise económica, esta unidade optou por reduzir os stocks, e conseguiu libertar 3,5 milhões de euros para investir noutras áreas. para ler na íntegra clicar aqui.

5 comentários:

  1. Com a conjuntura atual, o acesso ao crédito é bastante limitado, dificultando o desempenho de várias empresas. Portanto, estas terão que arranjar uma solução plausível para tirar o máximo de rentabilidade consoante os recursos disponibilizados. A empresa referida na notícia, mudou o seu modelo de gestão de forma a responder às alterações da economia mundial, fazendo mais e melhor com menos meios, atingindo o sucesso. E ainda, arranjou formas de autofinanciamento, para se sustentar. As seis existentes são a rotação de stocks, o recebimento mais atempado dos clientes, o alargamento do prazo de pagamento a fornecedores, a venda de parte do ativo não corrente, aumentar ou reforçar os capitais próprios e transformar o passivo corrente em passivo não corrente. Assim todas as empresas para aumentarem o seu nível de rentabilidade, deverão optar por um modelo de gestão mais eficaz, e lembrarem-se que a solução está na própria empresa.

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  2. O momento financeiro que estamos a ultrapassar não é de todo favorável para as empresas. Na sua larga maioria, necessitam de crédito para se formarem e/ou para aumentarem/melhorarem a sua presença nos mercados e como tal, as instituições de crédito recuam quando toca a emprestar fundos para tal fim. Nestas condições, torna-se difícil para quem quer sair de uma situação de desemprego ou até mesmo de mudar o momento da sua empresa. É nestas alturas que as pessoas têm de optar por estratégias alternativas. Tentando tirar o máximo de rentabilidade consoante os recursos disponibilizados, arranjando formas de se auto financiar, alargar o prazo de pagamento a fornecedores. Antes de recorrer ao crédito pense que a solução pode estar na empresa.

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  3. Atendendo a recessão económica do país, e a restrição ao crédito, várias empresas faliram, por falta de meios necessários para fazer face às suas necessidades. A banca exige actualmente um risco muito pequeno, ou quase nulo por parte das empresas. E assim sendo, as empresas tentam tomar outras medidas, além do crédito bancário, como, o alargamento do pagamento a fornecedores, a diminuição do período de recebimentos por parte dos clientes e a diminuição dos stocks, etc. Deste modo, as empresas gerem de forma mais responsável, equilibrada e eficaz toda a empresa, mesmo que por vezes não seja o suficiente, dependendo da capacidade de cada empresa, e como tal se encontra no momento. Contudo, as empresas devem ainda focar-se num ponto alvo (os clientes), criando produtos e oportunidades, para que os clientes tenham a necessidade de comprar aquele produto, naquela empresa.

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  4. As empresas, devido à situação económico-financeira que o país ultrapassa actualmente, têm vindo a encontrar, ao longo da sua actividade, dificuldades que, por vezes, ditam o fim de uma organização. Para contrariarmos esta tendência é essencial verificar qual o papel do gestor da empresa, qual o seu desempenho e em que medida contribui para a sustentação da sua actividade. Assim sendo, o gestor deve ser capaz de “vacinar a empresa contra tempos difíceis”, de prever ameaças (novos concorrentes, menos fornecedores, retracção económica,...) e agir contra elas de modo a restabelecer/manter a sua saúde financeira da empresa a fim de garantir a integridade e sustentabilidade dos negócios. A atenção dos gestores para estes aspectos é essencial, pois problemas mais graves nem sempre são os mais visíveis. As medidas definidas devem ser implementadas de imediato de modo a se tornarem mais eficazes e eficientes. Além disso, é fundamental que as empresas mantenham as suas relações com IF’s transparentes e de um modo responsável, que definam objectivos (intermédios e principais) com estratégias adequadas e que reduzam as suas despesas (como por exemplo, a situação referida no comentário de apresentação do tema).

    “Os elefantes demoram a se adaptar, já as baratas sobrevivem em qualquer ambiente.”, Peter Drucker

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  5. Como consequência da recessão económica que vivemos atualmente, a concessão de crédito por parte dos bancos é bastante mais restrita, a avaliação para a respetiva aprovação ou não do crédito é mais exigente, sendo uma forma de a instituição financeira se precaver contra eventuais incumprimentos por parte dos seus clientes. Esta forte diminuição do crédito fez-se sentir não só nos particulares como também nas empresas. Assim sendo, as empresas procuram, cada vez mais, alternativas ao tradicional crédito bancário, e por outro lado, é também essencial que estas, mediante novas medidas e objetivos, continuem a acompanhar o mercado, mantendo os níveis de lucro independentemente da crise financeira atual. Desta forma, as empresas deverão tomar medidas como alargar o período de pagamento a fornecedores, a diminuição do período de recebimentos por parte dos clientes. É também importante que as empresas se autofinanciem, visto que será uma alternativa menos dispendiosa comparativamente ao tradicional crédito bancário.

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